A região, na maior parte do tempo, fica sob a ação da massade ar Tropical Atlântica, controlada pelo anticiclone subtropical semipermanente do Atlântico Sul. No centro desta massa, a temperatura é extremamente homogênea e permanente. Nos bordos ocidentais, porém, os quais atingem a costa, devido justamente à influência continental, à corrente do Brasil e a outras influências locais, a camada inferior é instabilizada, sobretudo no verão, ao estender-se o anticiclone tropical sobre todo o continente, com elevadas temperaturas provocadas pela alta insolação. Perturbações pela invasão da massa de ar Polar Atlântica resultante da circulação meridiana. Esta massa origina-se abaixo de 40° de latitude Sul, e o ar constituinte é mais frio que o continente em qualquer época do ano. O contato dessa massa de ar com a massa Tropical Atlântica forma a Frente Polar Atlântica, em latitudes da ordem de 35° Sul. O avanço desta frente para o norte, até cerca de 10°S no inverno e 20°S no verão, provoca as conhecidas perturbações, cuja passagem pela região da bacia caracteriza-se por fortes precipitações da serra do Mar. Na região do baixo curso do Ribeira de Iguape, é mais raro a frente permanecer estacionária no litoral Sul do Estado de São Paulo do que no litoral Norte, sendo que, normalmente, estas perturbações têm curta duração.Imagem 10.Região: Área em Vermelho. Direção média dos ventos no estado de São Paulo, Fonte: MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, s/d.
Características Geotécnicas da Área escolhida para a realização da Restauração:
6- Descrição do solo:
DESCRIÇÃO MORFOLÓGICA DO PERFIL DO SÓLO
Descrito e coletado por:Caroline Brito Vilela
Classificação do solo provável:Argissolo
Localização:Brasil, São Paulo; Eldorado/Iporanga (SP-163), Quilombo Pedro Cubas de baixo (10 km)
Data:21/05/2011
Uso Atual:Recuperação do Ecossistema Degradado
Relevo Geral: Planície
Pedregosidade:Não
Rochosidade: Não
Erosão: Não
Vegetação:Floresta Ombrófila Densa (FOD)
Situação:Mata Ciliar, Área de Preservação Permanente (APP).Tabela anexo.
Fontes de Poluição
Cargas poluidoras de origem doméstica
O levantamento de campo, junto as prefeituras e SABESP evidenciou a precariedade das informações.
Situação dos sistemas de esgotos domésticos : tabela 3
Tabela 3.Fonte: Dados fornecidos pelos próprios município na pesquisa de campo.
Situação dos resíduos sólidos gerados quanto à quantidade de resíduos .Gráfico 2
Gráfico 2
Resíduos Sólidos
No ano de 1995 a Fundação SEADE, por meio da Pesquisa Municipal Unificada, e a CETESB, nos anos de 1995/97, levantaram a situação da coleta dos resíduos sólidos nos municípios paulistas.Tabela 4
Tabela 4. Fonte: Fundação SEADE/ CETESB
SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICA
Água e Esgoto
Água
Na comparação com o Estado de São Paulo temos para a região uma perda menor de água no abastecimento público. Na maioria das cidades as perdas situam-se entre 25% e 45%. As situações mais críticas encontram-se nos municípios de Registro, Tapiraí, Juquiá, Miracatu, Itariri, Pedro de Toledo e Cajati, todos com perdas superiores a 35%. Com reservas foram anotadas perdas inferiores a 10% nos municípios de Itaóca, Eldorado, Iguape, São Lourenço e Cajati, com dados fornecidos pela SABESP.
Um quadro positivo é apresentado com relação ao tratamento da água captada regionalmente, registrando-se que em todos os municípios há tratamento tanto
da água superficial como subterrânea captada.
Qualidade da água: Ver tabela 5
N1 – todas as amostras analisadas atenderam aos padrões de potabilidade
da Portaria Federal 36GM/90 e da Resolução Estadual SS293/96;
N2 – pelo menos 70% das amostras atendeu aos padrões de potabilidade
N3 – menos de 70% das amostras atendeu aos padrões de potabilidade.
Tabela 5. Fonte: PROÁGUA NR – Análise não realizada
Esgoto: Nos municípios servidos com tratamento de esgoto, destacou-se a lagoa de estabilização. Esse tratamento consiste na formação de uma lagoa contendo água residual bruta ou tratada em que ocorre estabilização anaeróbica e/ou aeróbica. Entretanto, municípios como Apiaí, Barra do Chapéu, Itaóca, Ribeira, Iguape, Juquitiba e São Lourenço da Serra, lançam seus efluentes não tratados, diretamente nos cursos d’água.
Dados Demográficos:
Ribeira de Iguape e Litoral Sul: apresentaram um volume populacional pequeno nas três datas consideradas,1980,1991 e 1996. Esses municípios não tiveram sua população com valores superiores a 30.000 habitantes, com exceção de Registro, que teve pouco mais de 49.000 pessoas em 1996.
Etimologia
Imagem11. Bandeira de Eldorado, SP.
Imagem 12. Brasão de Eldorado, SP.
Fundação: 10 de março de 1845 (166 anos)
Gentílico: Eldoradense
Prefeito: Antônio Donizete de Oliveira (2009-2012)
Divisão Administrativa:Eldorado-sede, Braço e Itapeúna
CEP:11960-000
DDD: 13
Densidade: 8,84 hab./Km2
Unidade Federativa: São Paulo
Fuso Horário- UTC-3
IDH:0,733médio PNUD/2000
PIB:$ 90103,760 mil IBGE/2008
PIB PER CAPITA: $ 6218,34 IBGE/2008
Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 19,12
Expectativa de vida (anos): 69,57
Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 3,50
Taxa de Alfabetização: 85,65%
Características: Município Estância Turística do Vale do Ribeira, Eldorado possui 70% de seu território ocupados por Unidades de Conservação- APA’S( Áreas de Proteção Ambiental) ou Parques Estaduais (Parque Estadual do Jacupiranga e Parque Estadual Intervales).É Reserva da Biosfera do Patrimônio Mundial desde 1993 e o quarto maior do Estado de São Paulo.Oferece rica fauna e flora, ribeirões, rios e cachoeiras mas, sem dúvida, a grande atração do Município é a Caverna do Diabo. Seu nome faz uma alusão às grandes riquezas existentes em seu subsolo. Sua padroeira é Nossa Senhora da Guia.
História:Antiga aldeia denominada Xiririca (águas correntes), a região do Município começou a ser povoado pelos exploradores de ouro que garimpavam seus ricos ribeirões, por volta de 1750. Em 1763 Xiririca foi elevada à categoria de Freguesia e em 1807 foi mudada para o local atual. Em 1842 foi elevada a Vila e em 1895 a Cidade. Em 1948 seu nome foi mudado para Eldorado. Em 1995 foi elevado à categoria de Estância Turística.
Na década de 1960 foi construída a BR-116 alterando as formas de ocupação na região e incorporando-a ao mercado imobiliário com a valorização de suas terras. A região da bacia do Rio Ribeira frente à economia do Estado de São Paulo, mesmo tendo em sua área dois municípios que iniciaram a ocupação do território paulista (Cananéia, em 1501 e Iguape, em 1538), continua com a mais baixa densidade populacional do estado de São Paulo e permanece à parte dos processos de desenvolvimento da economia paulista.
O Vale do Ribeira permanece pouco habitado e mantém parte do seu ambiente natural preservado. Nele, a história ficou gravada em remanescentes de quilombos; nos desvios dos rios pelos jesuítas na busca por ouro; nas minas subterrâneas com seus labirintos a percorrer o interior da terra, nos monumentos importantes das épocas áureas do ciclo do ouro e da cultura da erva-mate, do arroz e do chá. O complexo rizicultor escravista do Vale do Ribeira paulista teve decadência concomitante à do Vale do Paraíba, entretanto a crise foi mais grave em razão da dificuldade de transportes.
Economia:
Logística :As principais rodovias que cortam a região do Vale do Ribeira são a BR-116 (Rodovia Régis Bittencourt), ligando São Paulo à Curitiba e a SP-250, que dá acesso ao Alto Vale. No setor Ferroviário, tem-se a ferrovia Santos-Juquiá, que é usada para o transporte de cargas, além da ferrovia Santos-Jundiaí e ferrovia Apiaí-Itapeva, que são destinadas para o transporte de cargas e passageiros. O município de Registro conta com um aeroporto municipal e é o município-sede da região do Vale do Ribeira que centraliza diversas atividades econômicas e órgãos estaduais responsáveis pelo planejamento, assim como pela administração regional .
Quanto à situação de investimentos na agricultura, primeiramente são apontados sérios problemas com as duas principais culturas da região: a banana e o chá preto. O Vale do Ribeira tem presenciado a saída, ou o abandono, das culturas de banana pelos grandes proprietários, que não pretendem resistir à concorrência que vem se acentuando nos últimos anos.
Comunidade Pedro Cubas de baixo:
O início da ocupação das terras banhadas pelo Rio Pedro Cubas deve-se a Gregório Marinho, escravo da fazenda Caiacanga, de propriedade de Miguel Antônio Jorge, que era filho de um comprador de escravos, que viveu no século XVIII. Da fazenda de Miguel Antônio Jorge, vários escravos fugiram, um deles foi Gregório Marinho.
A família Marinho aparece como um dos fundadores, tanto de Ivaporunduva, como de Pedro Cubas. Quando Gregório Marinho batizou sua filha Rosa, em 1849, ele se encontrava residente no Córrego Mundéo, em Ivaporunduva. Já no ano de 1856, ele registrava um sítio em Pedro Cubas, cujas divisas encontravam-se com as terras de Manuel Antônio Jorge e com as de Manoel Antunes de Almeida.
O acesso à estrada para a comunidade de Pedro Cubas fica no quilômetro 96 da Estrada Eldorado/Iporanga (SP-163), depois de atravessar de balsa o Rio Ribeira de Iguape, no município de Eldorado (SP). A comunidade é formada por dois núcleos, Pedro Cubas de Cima, localizada no Km13, e Pedro Cubas de Baixo, no Km 10.
Pedro Cubas é formado por 59 famílias, totalizando 222 pessoas. Quase metade dessa população tem até 15 anos. Por volta de 10% tem mais de 60 anos. A grande maioria cursou as primeiras séries do Ensino Fundamental, disponível na escola da comunidade e na vizinha Batatal. O acesso ao Ensino Médio é dificultado pela distância e dificuldade de transporte. Apenas uma pessoa tem Ensino Superior completo e outra está cursando. O analfabetismo atinge principalmente as pessoas com mais de 50 anos, que tiveram ainda menos acesso à educação que a atual geração de jovens.
O artesanato, principalmente bijuterias de semente, é uma atividade complementar de renda. Também é feito o artesanato tradicional de apás e peneiras de taquara de lixa e taquaruçu, esteiras de taboa, principalmente para uso próprio e, em alguns casos, para comércio.
A roça, realizada de modo tradicional, é a principal atividade de subsistência dessas famílias. Nela se planta de modo consorciado a macaxeira (mandioca mansa) em suas variedades mata-fome (amarela, roxa, branca e de fritura), feijão, milho, abóbora, pepino, taioba, banana, batata roxa, cará, cará de espinho, inhame, mangarito e cana de açúcar.
A Constituição de 1988, reconhecendo o direito às comunidades remanescentes de quilombos às terras tradicionalmente ocupadas, trouxe esperança para as famílias que permaneceram na terra e também para aquelas que saíram, de ter seu direito garantido.
Veja abaixo a situação da regularização das terras dos quilombos no Estado de São Paulo, segundo o Instituto de Terras do Estado de São Paulo - Itesp.Tabela 6
Tabela 6
Área Escolhida: Imagens 13, 14, 15, 16 3 17.
A área escolhida encontra-se em uma APP de Mata Ciliar. Anteriormente utilizada para pastagem, porém nesta, ja foi realizada uma tentativa de recuperação ,porém não obtiveram sucesso pela taxa de mortalidade de plântulas.Não ha evidências de erosão.
Monitoramento da área:
IMPLANTAÇÃO
-Construção de cerca para o isolamento de animais invasores
-Controle de formigas pré plantio através de Iscas
-Combate de plantas invasoras
-Capina manual
-marcação de covas (3x2)
-coveamento
-Calagem
-Adubação NPK (10-10-10)
-Plantio manual de espécies retiradas do fragmento próximo com diversidade genética e climatizadas
-Distribuição das mudas (segue modelo)
-Irrigação com gel
-Nucleação:
Serão utilizadas práticas de nucleação, em que se entende a capacidade que uma espécie tem de melhorar significativamente, o ambiente facilitando a ocupação dessa área por outras espécies (YARRANTON & MORRISON, 1974). Assim a partir de ilhas de vegetação ou núcleos, a vegetação secundária se expande ao longo do tempo e acelera o processo de sucessão natural na área degradada (MARTINS, 2007).
Tais como:
Resgate de mudas das áreas vizinhas – plântulas de áreas vizinhas serão coletadas e plantadas de forma a criar grupos de árvores ou arbustos.
O plantio dessas mudas pode ser realizado de diversas formas no que diz a respeito da disposição das mudas em campo. A forma de plantio que será realizada neste trabalho é o de espécie pioneira e não pioneira sendo plantadas no espaçamento de 2x3 m.
MILLER (1978) e WINTERHALDER (1996) sugeriram que a capacidade de nucleação de algumas plantas pioneiras é de fundamental importância para processos de revegetação de áreas degradadas. ROBINSON & HANDEL (1993) aplicaram a teoria da nucleação em restauração ambiental e concluíram que os núcleos promovem o incremento do processo sucessional, introduzindo novos elementos na paisagem, principalmente, se a introdução dessas espécies somar à capacidade de atração de aves dispersoras de sementes.
Transposição de solo – nas áreas adjacentes é coletado porções do solo+serrapilheira para serem transpostas nas clareiras. Coletadas porções a uma profundidade de 3 a 5 cm mais a serrapilheira.
Compondo o conjunto de materiais que recobre o solo das formações florestais incluindo folhas, frutos, sementes e outros componentes vegetais assim como eventualmente exemplares de insetos e outros organismos; atua como um sistema de entrada e saída, recebendo entradas via vegetação e, por sua vez, decompondo-se e suprindo o solo e as raízes com nutrientes e com matéria orgânica.
Esta serapilheira também será colocada no “berço” onde posteriormente serão depositadas as plântulas, para melhor aeração e desenvolvimento das raízes, pois já foi verificado anteriormente, que na área onde a restauração será realizada houve grande mortalidade de mudas pela compactação do sólo.
Enleiramento de galhada – formação de pilhas de resíduo florestal (galhos, tocos, caules, etc.).
Coletor de “chuva de sementes”- Um procedimento que poderá contribuir com a diversificação de espécies em trabalhos de recuperação é a coleta de “chuva-de-sementes”.
Poleiros artificiais – os poleiros serão confeccionados utilizando galhos secos com cerca de cinco metros de altura coletados na vegetação vizinha. Diversos grupos de animais possuem o hábito de pousar sobre determinadas superfícies, como por exemplo, poleiros. Este hábito está relacionado ao comportamento de repouso assim como as atividades de alimentação, demarcação de território, entre outras, onde os animais defecam assim contribuindo para o crescimento de árvores através das sementes já processadas.
Plantios de mudas de espécies “bagueiras”- Reis et al. (1999) constataram que o etnoconhecimento, principalmente de caçadores, mostra que algumas plantas, de forma especial, quando frutificadas, exercem uma grande atração sobre a fauna, pois atraem tanto os animais que vêm se alimentar de seus frutos como aqueles que as utilizam para predar outros animais. Essas plantas são denominadas de bagueiras.
Os autores citados sugeriram que as plantas bagueiras, ou seja, aquelas que são capazes de atrair uma fauna diversificada devem ser utilizadas como promotoras de encontros interespecíficos dentro de áreas degradadas, exercendo, no contexto aqui tratado, o papel de nucleadoras.
Estas técnicas têm em comum o fato de, além de normalmente representarem um processo ecológico serem procedimentos de baixo custo, pois utilizam materiais comumente de fácil acesso e obtenção. Outro aspecto positivo a ser realçado é a possibilidade de aplicação dessas técnicas em pequenas áreas, tal como pequenas propriedades. É importante ressaltar que essas técnicas poderão ser empregadas de maneira conjunta dependendo do contexto. A vantagem advinda dessa combinação é que diferentes métodos costumam trazer grupos de espécies distintos para a área, beneficiando o processo (ARAUJO F. C. et al)
MANUTENÇÃO (durante 2 anos)
-Controle de formigas pós plantio(isca kg).
-Adubação de cobertura manual (20-0-20)
-Replantio de 10% das mudas perdidas do plantio
-Coveamento
-limpeza da área
-Analisar Indicadores: abertura de dossel, regeneração natural,banco de sementes,produção de serrapilheira, chuva de sementes (coletores)
Neste trabalho de restauração ecolígica em área de preservação permanente, mata ciliar. Onde Restaurar matas ciliares é restaurar a integridade ecológica dos ecossistemas, sua biodiversidade e sua estabilidade, onde se deve assumir a difícil tarefa de reconstruir as complexas interações de uma comunidade florestal permitindo sua auto-perpetuação local (RODRIGUES & GANDOLFI, 2004). O sucesso para restauração destas matas esta no restabelecimento dos processos ecológicos, responsáveis pela reconstrução gradual da floresta e esse restabelecimento depende da presença de uma grande diversidade de espécies regionais, envolvendo não só o estrato arbóreo, mas sim os diferentes grupos que compõe a flora e suas interações com a fauna.
Modelo
Modelo que intercala linhas de pioneiras no espaçamento de 2X3m com linhas de secundárias e de clímaxicas, ambas com espaçamento 4X5m
Total da área: ½ hectare
85X50m= 4250m2
Total de indivíduos: 709 indivíduos, que estarão divididos em 80 espécies na distribuição: 20% espécies zoocórica, 5% espécies ameaçadas, 45% espécies pioneiras e 30% espécies não pioneiras, segunda a resolução SMA 58.
Imagem 13. Foto tirada por: Caroline Brito Vilela, 21/05/11
Imagem 14.Foto tirada por: Caroline Brito Vilela, 21/05/11
Imagem 15. Foto tirada por: Caroline Brito Vilela, 21/05/11
Imagem 16. Foto tirada por : Caroline Brito Vilela, 21/05/2011.Área 1.
Imagem 17.Foto tirada por: Caroline Brito Vilela, 21/05/11
Imagem 18. Foto tirada por: Caroline Brito Vilela, 21/05/11.Área II.
Flora atual:
Aroeira 15 Indivíduos
Assa peixe 130 indiv.
Erythrina 9 indiv.
Marica 8 indiv.
Araça 10 indiv.
Inga 28 indiv.
Jacarandá 28 indiv.
Melastomataceae Pixirica 35 indiv.
Pau cigarra 6 indiv.
Goiaba 17 indiv.
Manacá 1 indiv.
Embauba 1 indiv.
Ceathea 7 indiv.
Bambu 1 indiv.
Myrtaceae 1 indiv.
Açoita cavalo 5 indiv.
Fauna:
-microorganismos vivos
-Dentre os Hymenoptera parasitóides, os Braconidae são ecologicamente importantes, pois além de serem agentes reguladores de diversos grupos de insetos herbívoros (a comunidade mais abundante e diversa da maioria dos ecossistemas), servem como indicadores da presença ou ausência destas populações (MATTHEWS 1974; LASALLE 1993). No plano econômico, o grupo oferece alternativas para o controle de insetos-praga para a agricultura através de inimigos naturais minimizando o uso de agroquímicos (GONÇALEZ & RUÍZ 2000).
-Aves
-Possíveis animais dos fragmentos próximos da área degradada.